Uma composteira doméstica é uma solução sustentável que contribui para a preservação do meio ambiente. Como você sabe, a preocupação ambiental é um dos temas mais debatidos nos últimos anos, uma vez que cuidar do planeta é uma das formas mais importantes de garantir o futuro das próximas gerações.
Assim, além de reciclar plástico, metal, papel e vidro, ao utilizar a compostagem dá para reduzir a quantidade de lixo despejada no meio ambiente. Esse processo nada mais é que a transformação do lixo orgânico em adubo natural. A compostagem reduz os resíduos em até 50%.
Como funciona uma composteira doméstica?
Uma composteira doméstica é formada por três caixas empilhadas. Os resíduos orgânicos são depositados nas duas primeiras caixas que contem terra com micro-organismos e minhocas. Para evitar umidade, esses restos são cobertos com folhas, madeira e serragem natural.
Os resíduos são digeridos pelas minhocas e os micro-organismos os transformam em adubo por um processo que dura cerca de dois meses. A última caixa coleta o chorume, resíduo do processo de compostagem que pode ser utilizado como biofertilizante ou como pesticida natural.
Para utilizá-lo como biofertilizante, o material deve ser dissolvido em dez partes de água. Já como pesticida, a proporção deve ser de 50% de água para 50% de chorume.
Quais são os tipos de composteira doméstica?
Existem diferentes modelos de composteira, o humi, o automático e o convencional são os mais comuns. Eles variam na praticidade e no tempo de produção do adubo orgânico.
A composteira automática é a mais indicada para apartamento, mas vamos explicar como funciona cada um dos 3 modelos de composteira. Assim, você conseguirá escolher o modelo que mais atende às suas necessidades.
Convencional
A composteira convencional tem diferentes tamanhos, por isso se ajusta as necessidade de famílias grandes ou pequenas. Como explicamos, esse tipo de composteira tem três caixas: os resíduos são depositados na primeira e a terceira coleta o chorume.
As duas primeiras caixas têm pequenos furos na parte de baixo por onde as minhocas circulam. Também é por esses orifícios que o chorume escorre até o reservatório. Quando a primeira caixa enche, ela é substituída pela do meio. Quando a segunda caixa atingir seu limite, a primeira caixa é esvaziada e assim sucessivamente.
Humi
A composteira humi funciona como o modelo convencional. No entanto, ela apresenta melhorias como pés altos, que ajudam a retirar as caixas, superfícies lisas, que facilitam a limpeza, tampa arqueada, que evita o acúmulo de água, e encaixe, que fixa a tampa das caixas.
Além disso, as superfícies têm furos laterais que facilitam a troca de oxigênio e o fundo é elevado, evitando que as minhocas sejam esmagadas caso a caixa precise ser colocada no chão.
Automático
A composteira automática não utiliza minhocas, só micro-organismos. O processo de transformação de matéria orgânica em húmus leva apenas um dia e dispensa o uso de matéria seca, como folhas ou madeira.
Este tipo de composteira pode ser instalada em apartamento porque não atrai insetos e nem gera odores indesejados. Além disso, não exige manutenção.
O que pode ser colocado na composteira doméstica?
Resíduos de diferentes alimentos como frutas, legumes, verduras, grãos, alimentos cozidos sem tempero, borra de café, ervas e cascas de ovos podem ser colocados na composteira. Também dá para depositar papelão, saquinhos de chá, papel e palitos.
E o que não pode ser colocado na composteira? Jornais, revistas e outros materiais impressos, frituras, carnes, óleos, sal, pimenta, fezes de animais, derivados de leite, temperos, cebola e alho, por exemplo.
Quais materiais são necessários para fazer uma composteira doméstica?
Separamos alguns materiais que você vai precisar para fazer a composteira doméstica. Já pega um bloquinho para anotar tudo!
➡ 3 caixas plásticas de tamanho médio. O material deve bloquear a luz, por isso, dê preferência a caixas opacas.
➡ Serragem natural e folhas secas.
➡ Uma tampa para caixa plástica.
➡ Furadeira e broca de 1 mm.
➡ Uma torneira pequena.
➡ Terra adubada.
➡ 100 minhocas.
Com o auxílio da furadeira elétrica, faça de 8 a 10 furos em duas caixas de plástico. Os orifícios devem ter seis milímetros de diâmetro. Tome o cuidado de deixar uma distância mínima de dois centímetros uns dos outros.
Faça orifícios de um milímetro de diâmetro na tampa e nas laterais. A distância deve ser de no mínimo dois centímetros entre eles. Na terceira e última caixa, faça um furo para encaixar a torneira.
Como montar a composteira doméstica?
➡ Na primeira caixa, coloque terra adubada misturada com folhas secas e serragem. Coloque os resíduos em montinhos e cubra com o material orgânico. A cada sete dias, retire a tampa e revire a terra.
➡ Coloque terra adubada na segunda caixa. Coloque as minhocas, com cuidado, para não machucar. As mais indicadas para a compostagem são as californianas, mas todas as espécies podem ser utilizadas.
➡ A caixa com a torneirinha deve ficar na parte debaixo, assim ficará mais fácil recolher o chorume.
Que tal morar em um empreendimento que se importa com o meio ambiente?
Você sabia que a Luggo é uma empresa verde? Parte do grupo MRV&CO, a construtora se destaca quando o assunto é preocupação ambiental.
A empresa acumula importantes prêmios na área como o ESG, Environmental, Social, and Governance, que traduzido literalmente significa Meio ambiente, Sociedade e Governança. O termo teve origem no mercado financeiro quando o grupo de estudos Principals for Responsible Investment (PRI) tentava convencer os investidores da importância da sustentabilidade para os negócios.
É por esse motivo que todos os projetos da Luggo são pensados para reduzir os impactos da construção no meio ambiente e para evitar desperdícios. O descarte de materiais utilizados na obra é feito em recipientes corretos auxiliando na coleta seletiva e na gestão de resíduos.
Já para reduzir o consumo de água na construção civil, a Luggo investe em métodos e sistemas que economizem recursos hídricos, como dispositivos de reutilização e de captação da água da chuva. Já os materiais de construção utilizados têm uma pegada hídrica menor, indicador do volume de água doce gasto na produção de bens e serviços.
A MRV&CO também se preocupa com o desempenho das edificações. Além de focar na habitabilidade, todos os projetos são pensados para durar o máximo possível e para garantir o conforto dos moradores. É por isso que todos os parceiros da Luggo, de fornecedores a prestadores de serviços, observam três requisitos: segurança, sustentabilidade e habitabilidade.
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