A pandemia de COVID-19 mostrou a importância de ter um espaço tranquilo e funcional para trabalhar, descansar e receber os amigos aos finais de semana. Investir no mercado imobiliário não promove apenas segurança: esse ativo tem boa rentabilidade e tende a se valorizar com o passar do tempo.
O aumento da taxa Selic também colaborou para o aquecimento dos aluguéis imobiliários. Junto a esse fato, houve redução da taxa de financiamento e o volume de imóveis vendidos no primeiro semestre de 2022 foi 5% maior que o mesmo período do ano passado.
Segundo projeções do Banco Central (BC), no entanto, a taxa Selic deve voltar a subir em 2023 e atingir a média de 11,5%. Embora o aumento da taxa esteja previsto, a demanda por imóveis aparentemente continuará a crescer ao longo do próximo ano.
Quer entender melhor esse assunto? A seguir, explicaremos o panorama do mercado imobiliário brasieliro.
Panorama do mercado imobiliário brasileiro
O maior sonho dos brasileiros é ter um imóvel para chamar de seu. Em 2023, o mercado imobiliário brasileiro continuará aquecido, já que essa classe de ativos é vista como reserva de valor, algo que mantém o poder de compra, principalmente, quando o assunto são imóveis residenciais.
Comprar um imóvel é algo do qual os brasileiros não abrem mão mesmo em momentos de crise. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) as vendas de novos imóveis devem crescer 46,1%, o mesmo aumento registrado em 2021.
Outro levantamento realizado pela Brain Inteligência Estratégica, em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), apontou que 62% dos empresários que atuam no mercado imobiliário acreditam que o setor continuará em alta em 2023. Além disso, 55% disseram que as vendas de 2022 estavam de acordo ou superaram os resultados esperados!
O mercado imobiliário parece ter se recuperado rapidamente da pandemia, impulsionando a retomada da economia brasileira. Quando se trata de locação de imóveis, o setor também está bem movimentado.
Hoje, a tendência é procurar apartamentos próximos ao transporte público ou do trabalho. Isso faz com que os valores dos aluguéis em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo superem o patamar do período pré-pandêmico.
As pessoas estão comprando mais imóveis?
A pandemia mudou o comportamento dos consumidores, fazendo com que comprar um imóvel se tornasse uma necessidade mais urgente. Durante o período, muita gente precisou tornar o espaço onde vive mais funcional e, é claro, mais confortável.
Com a popularização do trabalho remoto foi preciso criar um ambiente exclusivo para essa finalidade. Isso fez com que a busca por imóveis maiores ou com espaço para montar um escritório crescesse. Assim, apartamentos do tipo estúdio deram lugar aos espaços mais amplos, com mais de um quarto e com plantas inteligentes.
Isso fez com que muitas incorporadoras criassem condomínios cidades, com espaços de coworking, varandas multifuncionais que pudessem ser usados como home office e área de lazer mais robusta.
Além disso, prédios residenciais passaram a oferecer várias funcionalidades aos moradores, como minimercados, lavanderias, carros compartilhados e espaços para receber encomendas que eliminam a necessidade de encontrar com o entregador.
A tecnologia e a facilidade de locação
A tecnologia tornou o processo de locação de um imóvel muito mais simples, ágil e prático. Facilidades como fotos 360º dos ambientes e as visitas virtuais, que permitem que os consumidores conheçam o imóvel mesmo à distância, passaram a ser amplamente utilizados, eliminando a necessidade de visitar o imóvel.
Quem vai alugar um Luggo, por exemplo, pode fazer o tour virtual no site da empresa e conhecer melhor todos os detalhes do imóvel sem precisar sair do escritório. É realmente muito simples!
Quem movimenta o mercado imobiliário no Brasil?
Segundo uma pesquisa do DataZAP+, 57% das pessoas que compram um imóvel no Brasil pertencem ao sexo feminino. Quanto à faixa etária, 50% é da Geração X, ou seja, tem entre 39 e 58 anos. Outros 34% têm mais de 59 anos, são da chamada Geração Boomer.
A pesquisa também mostrou que quanto ao estado civil, os casados são maioria e correspondem a 62% dos interessados em adquirir um imóvel. Os solteiros são 21% e os viúvos 3%.
A maioria dos compradores busca imóveis próximos às principais vias de acesso, como avenidas e ruas que facilitem o deslocamento. Além disso, não deseja mudar de cidade, apenas de bairro.
Os imóveis mais procurados são os de tamanho médio com 3 quartos e uma suíte e 2 ou 3 vagas na garagem. Os itens que mais influenciam na decisão de compra são piscina, churrasqueira, academia e salão de festas. Condomínios com serviços pay per use (pagamento pelo uso) em bairros bem planejados também ganham pontos entre os consumidores.
Quando o assunto é preocupação ambiental, os clientes buscam apartamentos com reservatório de água de chuva e sistema de energia renovável. Já quando se fala de tendências tecnológicas, os itens mais buscados são isolamento acústico, câmeras de monitoramento e wi-fi disponível no prédio todo.
Por fim, vale observar, que a expectativa com o trabalho home office aumentou a busca por apartamentos com varanda, maior área útil, janelas amplas e bastante luz natural.
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Os condomínios também têm área de lazer, chopeira, Espaço Gourmet e salão de festas. Assim, os moradores podem receber amigos e familiares sem se preocupar com a faxina do dia seguinte.
A Luggo dá muito valor à opinião dos moradores, por isso temos diferentes canais abertos para ouvi-los como o SAC e o Concierge, que fica na recepção. Além disso, fazemos pesquisas regularmente para medirmos o nível de satisfação dos Luggers.
Todo esse espaço democrático gera mudanças nos empreendimentos e tornam os condomínios da Luggo cada vez melhores para os moradores, que passam a contar com mais serviços implantados, eventos e outros benefícios perfeitos para quem quer morar vivendo.
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