share

Estilo de vida

Tudo o que você deve saber sobre morar em condomínio

9/12/2021

14min de leitura

Time Luggo

Editor de Conteúdo

Time Luggo
Tudo o que você deve saber sobre morar em condomínio

Está pensando em morar em condomínio ou alugou um apartamento faz pouco tempo? Se sim, a gente sabe o quanto algumas coisas podem ser novidade e causar até ter um certo impacto na sua rotina. Mas não se preocupe! Essas mudanças podem trazer muitos ganhos e comodidades. 

Pra que você tenha sempre a melhor experiência ao viver em empreendimentos modernos e funcionais como os da Luggo, preparamos um manual completo com tudo o que você precisa saber sobre morar em condomínio. Confira!

Como é morar em condomínio?

Um apartamento que atenda às suas necessidades de espaço e localização é muito importante. Mas para que você possa viver com qualidade, é fundamental encontrar um condomínio que esteja de acordo com a sua rotina que ofereça benefícios que deixem  a sua vida mais confortável e prática.

Concorda?

Além disso, é comum que quem está acostumado a morar em casas independentes sinta diferença ao ter que se adaptar às regras dos condomínios residenciais. 

Imagem de mulher pensativa sobre as vantagens de morar em condomínio
Já pensou em morar em um lugar com todas as facilidades do dia a dia inclusas? Pense nisso quando for escolher um condomínio para viver!

Mas acredite: todas as normas são a garantia de uma vida tranquila e em harmonia com os outros moradores.

Isso porque quase todos os condomínios têm dois documentos extremamente importantes, mas vamos por partes.

O primeiro deles, a convenção condominial, é criado pelos proprietários do imóvel e registrado em cartório. Tudo o que tem a ver com a parte burocrática, como divisão das unidades, orçamento e rateio, entre outros, você encontra nele. 

E olha só, esse documento é tão importante que sem ele, um condomínio nem pode ser considerado um condomínio. Não é pouca coisa, não!

Já o segundo é o regimento interno, e é ele quem dita as regras mais básicas, ou seja, o que pode ou não pode para proprietários, moradores, visitantes e funcionários. 

E você sabia que, apesar dos dois documentos terem base na lei, as regras e tópicos deles não são iguais para todos os empreendimentos? Isso acontece porque, assim como cada pessoa tem as suas necessidades, essas regras devem cobrir o que cada condomínio precisa. 

Dito isso, aqui fica uma lição de casa: fique por dentro do que está escrito nos regulamentos do seu condomínio antes de se mudar, combinado?

Além de você conseguir checar se está de acordo com tudo, vai começar um novo ciclo com o pé direito e sem quebrar as regras. 😊

A administração do condomínio

Tanto a convenção quanto o regimento interno são feitos de acordo com as necessidades dos moradores, com os benefícios oferecidos pelo empreendimento e, especialmente, com o tipo de condomínio que estamos tratando, mas já, já a gente fala sobre isso.

E para que tudo isso funcione do jeito certo, precisa ter uma boa equipe na administração do local.

Serviços de contabilidade e papeladas burocráticas acabam sendo terceirizados, mas, geralmente, alguns moradores também acabam assumindo algumas funções. 

O síndico, por exemplo, pode ser um profissional contratado ou algum morador escolhido em votação para administrar o prédio.

A imagem mostra um homem vestido com roupa social, sentado em um sofá e olhando documentos para ilustrar um síndico profissional
O síndico precisa ser competente para que o condomínio funcione e todos os problemas sejam resolvidos com agilidade/ Créditos: Pexels by Andrea Piacquadio

E olha, não dá para colocar qualquer um ou votar só pela amizade, hein?! O síndico tem um papel fundamental e o que ele faz (ou não) impacta diretamente no bem-estar e funcionamento de todo o condomínio.  

Fora isso, existe também o conselho fiscal, que deve ser formado por pessoas que vão morar no condomínio, já que elas têm a responsabilidade de supervisionar o trabalho do síndico, ajudar na prestação de contas mensais e avaliar de perto o serviço da administradora e do contador. 

Outras tarefas também podem envolver os condôminos, como auxiliar o síndico na construção do plano de orçamentos e realizar pautas de assembleias.

Os tipos de condomínios

Você já sabe que existem diferentes tipos de condomínios (já te demos esse spoiler) que vão de apartamentos a lotes de terra, e é de acordo com o modelo dele que a convenção e as normas internas são pensadas e criadas. Faz sentido, né?

Sendo assim, conhecer as principais formas de empreendimento e saber escolher o que conversa melhor com o seu estilo de vida é um passo importante. Veja as diferença entre condomínios:

Condomínio vertical: é o mais popular nas  cidades grandes e é, basicamente,  um edifício de unidades residenciais, também chamadas de apartamentos. Os famosos prédios.

A imagem mostra o Luggo Vilas Parque, em Lauro de Freitas, um prédio de apartamentos que ilustra o condomínio vertical
Luggo Vilas Parque, em Lauro de Freitas, na Bahia, é um exemplo de condomínio vertical

Condomínio horizontal: nesse tipo de empreendimento, as casas são construídas uma ao lado da outra e, geralmente, seguem sempre a mesma estrutura. É também chamado de “condomínio de casas”.

A imagem mostra um condomínio de casas, com um portão na frente e várias casas enfileiradas
Em um condomínio horizontal, as casas podem ter muros e ser afastadas umas das outras, ou então ser bem unidas / Créditos: Pexels by  F. Muhammad

Condomínio de lote: o nome pode não ser tão familiar, mas esse tipo de empreendimento é diferenciado porque, geralmente, o proprietário adquire o terreno e, assim, tem liberdade para construir o imóvel do jeito que preferir. 

A imagem mostra uma imagem aérea de um terreno grande dividido em vários terrenos menores margeando um rio, para ilustrar um condomínio de lotes
Você escolhe como construir a sua casa em um condomínio de lotes, mas é importante lembrar das regras do regimento interno, mesmo assim / Créditos: Pexels by Tom Fisk

Condomínio misto: aqui áreas comerciais e residenciais dividem o espaço dentro do mesmo empreendimento. O formato acaba facilitando a vida dos moradores, que podem encontrar diversas opções de serviços na porta de casa.

A imagem mostra uma loja de conveniência dentro de um condomínio da Luggo, que oferece desde salgadinhos até produtos de limpeza. Essa imagem ilustra um condomínio misto
Já pensou morar em um condomínio e mesmo assim ter acesso a produtos e serviços do ladinho de casa? Você pensou em um condomínio misto! / Créditos: Pexels by Jonathan Cooper

Na hora de escolher entre uma das alternativas, leve em consideração que morar em condomínio é fazer parte de uma pequena comunidade particular

Por isso, saiba quais atrativos seriam interessantes ter praticamente dentro da sua casa, qual o modelo de construção é mais confortável para seu estilo de vida e qual projeto se adequa melhor ao seu orçamento.

5 dicas para morar em condomínio e se dar bem

Dicas para manter a paz e o amor entre as pessoas nunca é demais, né? Ainda mais quando elas fazem (ou farão) parte da sua rotina. Os vizinhos podem ajudar ou atrapalhar o seu bem-estar, dependendo do convívio que você tem com eles. 

Para evitar problemas, e aproveitar ao máximo a vida em condomínio, separamos aqui 5 dicas pra você seguir. Confira! 

1. Participe das assembleias  condominiais

Primeiramente, não dá para morar em condomínio sem saber o que se passa dentro dele.  A melhor forma de se manter atualizado dos acontecimentos e das decisões é participando ativamente de todas as assembleias condominiais. 

Nada de sentar em uma cadeira e só esperar a reunião acabar, beleza? Tire as suas dúvidas, dê sugestões e volte quando precisar. Sua voz também vale, e muito! 😉

2. Cuide das áreas comuns

A imagem mostra uma piscina de condomínio com espreguiçadeiras, mesas e cadeiras para ilustrar as áreas comuns.
Uma piscina limpinha é tudo de bom, né? Para que ela esteja sempre assim, é importante que todos colaborem com a organização.

Piscina, churrasqueira, playground, salão de festa, lavanderia compartilhada, coworking, enfim, todas as áreas comuns do prédio precisam ser preservadas

Não vale largar a toalha na academia, sujeira na piscina e no salão, hein! Pense sempre naquele ditado: “Não faça com os  outros, o que não gostaria que fizessem com você”.

Viu algum problema ou algo quebrado? Comunique a administração do local. Entenda que o condomínio é um lar com áreas compartilhadas e, se cada um fizer a sua parte, todos vão  curtir um ambiente bem cuidado.

Assim é bem melhor, né?

3. Atenção com os barulhos

Se tem uma regra que você precisa ter na ponta da língua (e respeitar, claro), com certeza é essa. É praticamente impossível escapar da Lei do Silêncio, já que os regulamentos de grande parte dos condomínios levam muito a sério essa questão.

Você sabia que o descumprimento da regra pode gerar advertência, multa ou até envolver autoridades? Enfim, não vale a pena, né?

Por isso, cuidado com  o volume dos aparelhos de sons e celulares, fale mais baixo depois das  22h e nem pense em fazer barulhos que podem incomodar, principalmente os feitos tarde da noite. Combinado?

A imagem mostra uma mulher com cabelos arrepiados apontando para o teto com cara de surpresa pelo barulho que os vizinhos estão fazendo
Viver em um ambiente tranquilo é essencial para o bem-estar. Cada um deve fazer a sua parte para todos terem harmonia no condomínio / Créditos: Pexels by Andrea Piacquadio

4. Oriente todas as suas visitas

É claro que você pode continuar recebendo pessoas especiais no seu lar, mas é importante que elas saibam o funcionamento das normas básicas. É sério, isso é fundamental, porque alguns condomínios proíbem o uso de áreas comuns pelas visitas. 

A piscina costuma ser um espaço proibido ou limitado a uma certa quantidade de visitantes. É importante se informar e conversar com as visitas para evitar dores de cabeça. 

5. Leia o regimento interno

Quem é amigo de verdade quer sempre o seu bem, por isso, confia na gente e leia o regimento interno inteirinho. Isso porque mesmo seguindo todos os cuidados, sempre pode ter uma norma bem específica sobre o funcionamento do condomínio que você não conhece. 

E vamos combinar, ninguém quer ser pego de surpresa com uma notificação do síndico, né?

A imagem mostra um grupo de pessoas felizes e brindando ilustrando a convivência entre os moradores de condomínio
Participar do dia a dia do seu condomínio, como de reuniões de planejamento e confraternizações, é uma boa forma de manter uma ótima convivência com outros moradores!

7 vantagens de morar em condomínio

Se você chegou até aqui, saiba que morar em condomínio está longe de ser apenas seguir regras (ufa!). Esse tipo de moradia oferece benefícios que dificilmente poderiam ser aproveitados em uma casa independente. Não é à toa que a procura por apartamentos e lotes condominiais só cresce.

Para você ter uma ideia do que é essa experiência, separamos 7 vantagens que você só vai ter  quando for morar em condomínio. Dá só uma olhada 👇:

1. Controle de acesso e segurança

Com controle de acesso e o cadastro de todos os moradores, você fica livre de visitas indesejadas ou pessoas desconhecidas circulando pelo prédio. 

Além disso, a vigilância 24 horas é mais um benefício de se morar em condomínio, contando com segurança reforçada para proteger o seu imóvel.

2. Áreas de serviços compartilhadas

Áreas de coworking, academia e lavanderia compartilhada são ideias para quem quer reduzir os gastos mensais e ao mesmo tempo ter o máximo de praticidade nas tarefas.

Esses serviços além de facilitarem demais no dia a dia, oferecem formas de pagamentos bem mais em conta do que seria contratar esse mesmo serviço por conta própria, e, dependendo do local, nem são cobrados.

Outra vantagem é que contar com esses serviços fora de casa também é uma forma de poupar espaço dentro do seu próprio apartamento. É mais lar pra você personalizar.

3. Espaços de lazer a baixo custo

Em alguns condomínios, é possível que seja cobrada uma pequena taxa de reserva para áreas como salão de festas e churrasqueiras. 

Mas esse custo geralmente é baixo e os outros espaços de lazer, como piscinas, quadras e playgrounds, são praticamente gratuitos, uma vez que a manutenção deles já vem na taxa de condomínio. 

Diz aí se não é uma delícia poder ter momentos felizes em família sem precisar ir longe pra isso?

Imagem de um playground para ilustrar morar em condomínio
As áreas comuns são opções de lazer para as crianças gastarem energia.

4. Equipe e serviços terceirizados

Zeladores, porteiros, jardineiros e muitos outros profissionais são contratados para que as áreas comuns e externas fiquem sempre limpas, organizadas e funcionando em perfeitas condições. 

Logo, você não precisa se preocupar com a manutenção do condomínio e sempre tem aquela garantia que, se algo sair do controle, será resolvido de forma mais rápida.

5. Gastos divididos por unidades

Está aí uma das maiores vantagens de morar em um condomínio: os gastos das áreas comuns são divididos entre todos os apartamentos, e é cobrado na taxa mensal.

Isso quer dizer que tanto você quanto seus vizinhos têm acesso a diversos benefícios sem pesar no bolso de ninguém! 💰  

É sério, coloque na ponta do lápis os diferenciais de um condomínio e calcule quanto fica para ter acesso a tudo, pagando sozinho. Sem condições!

6. Agilidade para solucionar problemas

Uma das grandes vantagens de morar em condomínio é ter total assistência da administração para resolver qualquer problema. 

Desde as orientações sobre documentação para morar no prédio até eventuais conflitos de convivência, o síndico ou zelador está ao seu lado para fazer valer o regimento interno e garantir todos os seus direitos.

É como ter alguém lutando por você!

7. Tudo em um só lugar

Mas, sem dúvidas, a melhor parte de morar em condomínio é ter tudo que você precisa em um só lugar, seja para o seu lazer ou para as tarefas diárias. 

Agora, imagine contar com segurança, opções de entretenimento, acesso a espaços compartilhados, serviços terceirizados e toda a assistência residencial que você precisa, tudo isso pagando um valor acessível?

Isso é possível com a Luggo!

Nossos empreendimentos são pensados para quem sonha em mudar em até 24 horas, sem aquela burocracia toda na hora de alugar e com a facilidade que só a era digital oferece. É mais que morar, é viver. 

Quanto custa morar em condomínio?

Agora que você já conhece todas as vantagens, você deve estar se perguntando quanto custa ter tudo isso à disposição, não é mesmo? Um apartamento de 2 quartos e 65m² custa, em média, R$ 3.455 por mês em São Paulo, e R$ 1.899 no Rio de Janeiro.

Esses dados fazem parte de um relatório do imovelweb. Além da cidade, outras características influenciam no valor do aluguel: o bairro em que um apartamento está e o tamanho dele são dois exemplos. 

Curitiba está aí para provar. O aluguel de um apartamento de 2 quartos no bairro Prado Velho é, em média, R$ 2.226. Já no bairro Campo de Santana, esse valor cai para R$ 990. Bem diferente, né? 

Vale a pena pesquisar bem para escolher um bairro seguro, mesmo que o aluguel não seja o mais barato. 

A imagem mostra uma mãe com um filho pequeno olhando uma tela de notebook e escolhendo condomínios para morarem.
Agora que você já sabe quanto custa, em média, morar em um condomínio, faça as suas contas e escolha um local que atenda às suas necessidades / Créditos: Pexels by Ivan Samkov

E agora que você já sabe tudo sobre morar em condomínio, comece já a aproveitar todos os benefícios e dê aquele up que você merece na sua qualidade de vida! 😉

Clique aqui para alugar o seu novo lar totalmente online e comece a morar vivendo.

Assine nossa

Newsletter