Sair da casa dos pais e ir morar sozinho… Esse é o sonho de muita gente que busca ter mais independência e liberdade.
E dar esse passo é uma das decisões mais importantes na vida de uma pessoa. É nessa etapa que você vai aprender a se virar sozinho, já que será o único responsável pelas tarefas do dia a dia.
E é justamente por esse motivo que esse momento exige pés no chão, muita calma e planejamento.
Quer saber mais sobre esse assunto? A seguir, vamos explicar tudo o que você precisa saber para morar em um espaço só seu. Vamos lá?
Quero sair de casa, e agora? Confira 5 dicas!
Existem muitas motivações para que você queira, ou precise, morar sozinho, tais como: mudança de cidade ou estado por conta da faculdade, mudança de emprego, necessidade de ter mais espaço pessoal e, claro, o mais importante: liberdade.
Independentemente dos motivos, é preciso tomar essa decisão de uma forma bem planejada para que a transição seja a mais tranquila possível. Para isso, é preciso se preparar para as mudanças que virão e avaliar com cuidado os seguintes pontos:
1. Analise a sua condição financeira
Antes de dar esse passo tão importante, é essencial que você faça uma análise da sua renda e de todos os gastos que passará a ter. Ao decidir morar sozinho, é necessário pensar que imprevistos podem acontecer e você precisará estar preparado para isso, por isso, não dá para deixar o planejamento financeiro de lado.
De forma geral, as despesas se enquadram em duas categorias: as fixas e as variáveis. As fixas, como o nome sugere, são as mesmas todos os meses. Aluguel, água, luz, telefone e internet fazem parte dessa categoria.
Já as despesas variáveis mudam de um mês para o outro. Como exemplo, podemos citar as compras do supermercado, gastos com aplicativos de transporte e consultas médicas.
Por isso, antes de arrumar as malas, simule todos os gastos que você terá ao se mudar. Considere também os gastos com alimentação e lazer, o que é fundamental para garantir que você conseguirá manter o seu estilo de vida.
Existem diversos aplicativos e planilhas já automatizadas que ajudam e facilitam muito essa gestão de despesas.
2. Considere a sua carreira e momento de vida atual
Agora que você identificou de que forma terá seu sustento e quais são seus gastos, é hora de entender como está sua carreira: como tem fluido o seu trabalho? Há mais chances de ser promovido ou demitido? Sua empresa pode precisar te transferir para outra cidade?
Fazer essa autoanálise é importante para garantir um meio seguro de sobrevivência, já que você vai assumir muitos outros compromissos financeiros que não podem ser deixados de lado.
Caso você ainda não trabalhe e esteja se mudando para estudar, por exemplo, é importante que você avalie quanto tempo ficará no local escolhido para morar, para evitar problemas contratuais da locação. E claro, se organizar com o orçamento disponível, para garantir estabilidade.
3. Tenha uma boa pontuação de crédito
O score de crédito é a pontuação obtida através da sua análise de crédito. Essa pontuação é levada em consideração em diversos tipos de transações financeiras que você pode realizar, tais como empréstimos, aluguel de um imóvel, financiamento de um veículo, entre outros.
É importante manter sua vida financeira organizada e, assim, construir uma pontuação de crédito saudável, para que esse fator não seja um impeditivo para que você realize seus planos.
4. Encontre um bom lugar para morar
Uma das partes mais gostosas e importantes na hora de morar sozinho é escolher o lugar para chamar de lar. Para isso, é preciso paciência e pesquisa, para não errar nessa escolha.
Para fazer isso, primeiramente, defina que tipo de imóvel você pretende morar. É uma casa? Apartamento? Condomínio?
Apartamentos em condomínios podem ser uma ótima opção por oferecerem maior segurança e facilidade de contato com os vizinhos em caso de emergência, o que ajuda muito quando se vai morar sozinho pela primeira vez.
Mas, independentemente do tipo de imóvel, além do preço, é importante considerar também:
➡ Localização: o ideal é que ele seja próximo da faculdade, trabalho e de meios de transporte, te dando maior mobilidade e menos tempo no trânsito ao longo do dia.
➡ Praticidade: um imóvel perto de supermercados, padarias, farmácias e de centros comerciais pode facilitar a sua rotina e te poupar tempo.
➡ Tamanho: o tamanho do imóvel influência diretamente no conforto. Ele não precisa ser grande demais, o importante é que seja projetado para proporcionar praticidade e conforto a você e às suas necessidades, claro.
Está difícil pensar em um condomínio que pode ter tudo isso em um só lugar e com um valor que cabe no bolso? Dá uma olhadinha no Luggo Vilas Parque, em Lauro de Freitas, na Bahia. Ter praticidade e conforto em um cantinho só seu, pode ser mais simples do que você imagina!
5. Prepare-se psicologicamente
Morar sozinho pode trazer impactos sociais, psicológicos e claro, financeiros. Lidar com todas essas responsabilidades e desafios nem sempre é fácil, ainda mais quando elas alteram sua rotina por completo.
Para evitar situações de medo e insegurança, procure se preparar emocionalmente para enfrentar essa nova fase. Pense nas coisas boas que virão e nas novas habilidades que você vai desenvolver saindo da sua zona de conforto.
Outra forma de evitar isso é participar de comunidades virtuais e trocar experiências com quem já passou por algo parecido. Assim você vai ter uma base de como é e como se preparar para os possíveis futuros perrengues.
Qual o primeiro passo para morar sozinho?
A melhor forma de alcançar o que se deseja é fazer um plano de ação. Isso vai permitir que você se mude o mais rápido possível, sem deixar de lado o planejamento. Uma dica é elaborar um checklist com todos os passos a seguir antes da mudança.
Quer saber por onde começar? Veja abaixo:
1. Aprenda a economizar e tenha um fundo de emergência
Esta dica é muito valiosa para quem quer morar sozinho: não gaste mais do que você ganha. O ideal é se planejar para manter seus gastos abaixo do valor total da sua renda, isso vai te trazer tranquilidade, o que é importante principalmente nos primeiros meses na casa nova, período que pode ser naturalmente difícil devido à adaptação.
Nesse cenário, uma boa ideia é apelar para o famoso corte de gastos, ou seja, eliminar o que não é necessário. É claro que você não precisa parar de ir a festas ou de pedir um delivery, mas se o seu foco for economizar, é bom diminuir a frequência desses hábitos.
Considere também manter um fundo de reserva. Esse valor, que deve ser guardado mensalmente, pode ser usado para cobrir gastos inesperados.
Uma forma de fazer isso é aplicando a técnica 50, 30, 20. Ou seja, 50% da sua renda mensal é separada para as despesas fixas e essenciais, 30% para as variáveis e 20% guardadas para reserva de emergência ou poupança.
Lembre-se: você será o único responsável por suas despesas; por isso, é importante se ajustar o mais rápido possível à sua nova realidade.
3. Mobílie a casa aos poucos
Não se deixe levar pela empolgação de ir morar sozinho. Na hora de escolher os itens para a sua casa, procure priorizar os objetos essenciais para os primeiros meses e, antes da compra, faça uma boa comparação de preços.
Se quiser economizar ainda mais, dá para soltar a criatividade e personalizar móveis mais antigos que você tem ou comprar em lojas de móveis seminovos e usados.
E uma dica de ouro: alguns condomínios oferecem a opção de apartamentos mobiliados ou semi mobiliados. Ao optar por um imóvel desse estilo, você economiza com a compra de móveis e também facilita o processo de mudança.
Se quiser uma grana extra, você também pode vender alguns objetos em feiras de objetos usados ou em sites especializados nesse tipo de produto.
4. Se prepare para a mudança
Depois de tudo em ordem, é hora de agendar a data da mudança! E quanto antes fizer isso, melhor, afinal de contas, assim você consegue definir o tempo para fazer todo esse processo de sair de casa e ser independente com muito mais calma.
Na hora de fazer as malas, comece pelos itens não essenciais, ou seja, aqueles que você não vai usar nos próximos dias, como fotos, livros, objetos de decoração e tudo aquilo que não será necessário tão cedo.
Mas não guarde tudo! É fundamental preparar uma bolsa com itens de higiene e roupas para passar as primeiras semanas, assim você evita o estresse de ficar caçando as coisas que precisa no meio da bagunça.
Para a mudança, você pode contar com a ajuda de amigos e familiares ou, se estiver com uma grana sobrando, contratar uma empresa especializada.
6. Contrate serviços essenciais
Ao ir morar sozinho, você deve garantir que tudo estará funcionando bem. Se você vai se mudar para um apartamento, provavelmente, não terá que se preocupar em ligar para as empresas de água e luz, a menos que o fornecimento tenha sido interrompido.
Nesse caso, ligue para as fornecedoras para avisar que você vai se mudar e solicite que o serviço seja normalizado. É a vida adulta chamando.
Outros serviços podem ser contratados nessa etapa, dependendo das suas necessidades e, claro, das suas finanças.
Se você trabalha e estuda, ter um bom plano de internet em casa é indispensável, porém, gastos com TV a cabo e serviços de streaming, por exemplo, podem ser assinados quando você estiver mais estável no seu novo lar.
7. Atualize o seu endereço
Esta é uma etapa bastante importante e que, por vezes, pode passar despercebida: não esqueça de alterar seu endereço!
Essa alteração é necessária não só para o recebimento de contas e correspondências, como também para os aplicativos que você mais costuma usar: como delivery de comida ou farmácia, por exemplo.
O processo é bem simples e rápido, é só entrar no site ou no aplicativo da empresa e alterar os dados. Você também pode escolher a fatura digital, nesse caso você vai receber os boletos pelo e-mail ou pelo aplicativo de mensagens que você preferir.
Bem mais simples, não?
O que fazer após sair da casa dos pais?
Para passar por essa fase sem grandes problemas, você deve aprender a lidar com todas as situações que podem surgir.
Separamos algumas dicas que vão te ajudar nisso:
1. Estabeleça uma rotina
Morar sozinho requer equilíbrio entre o que se quer e o que é necessário fazer. Para não ficar na mão, defina um cronograma de tarefas adaptado à sua realidade.
Nele, você pode incluir as tarefas cotidianas, como separar alguns dias para fazer comida (ou preparar de uma vez e congelar tudo para a semana), fazer faxina e as compras do mês.
Pensar nesses detalhes, além de deixar o ambiente mais organizado e saudável, não te deixa desprevenido para quando você estiver com o tempo mais apertado por conta de alguma situação inesperada.
2. Se precisar, peça ajuda
Não é porque você resolveu sair de casa e ser mais independente que tem que resolver tudo sozinho. Por se tratar de algo novo, é normal ter dúvidas sobre muitas questões ou precisar de ajuda para resolver um problema ou outro.
Por isso, é importante contar com a ajuda de um amigo ou familiar nessa etapa de transição.
Além disso, é bom pedir conselhos de alguém que saiba quais itens vão deixar a sua cozinha mais funcional ou para facilitar momentos difíceis, como desentupir o vaso sanitário, por exemplo.
A dica aqui é simples: precisou de ajuda? Peça um help!
3. Mantenha uma boa relação com seus pais
Após sair de casa, o relacionamento com os seus pais pode mudar muito. Mas que tal encarar isso como uma chance para melhorar a relação?
Para garantir que os seus pais não se preocupem demais, ligue ou mande mensagens com certa frequência, pelo menos nas primeiras semanas.
Além disso, sempre que possível apareça para almoçar ou fazer um lanchinho da tarde, isso vai diminuir as preocupações e você aproveita para matar a saudade do rango dos pais.
Outra dica: se mostre disponível para conversar e entre em contato com eles sempre que sentir vontade. A falta de diálogo é o principal problema enfrentado por pais e filhos. Por isso, encontre meios para equilibrar a sua nova vida com as necessidades da sua família.
É bom morar sozinho?
Iniciar essa nova jornada, apesar dos desafios, traz também muitos benefícios e pode ser uma experiência enriquecedora de crescimento pessoal. Confira as principais vantagens de morar sozinho:
➡Liberdade no tempo livre;
➡Privacidade;
➡Autonomia para personalizar e decorar a casa;
➡Maior controle da socialização;
➡Autoconhecimento;
➡Independência.
Mas olha lá, hein, morar sozinho não significa que você pode fazer o que quiser do jeito que quiser, afinal, caso more em condomínios ou apartamentos, é preciso respeitar as regras de convivência.
Já para casas residenciais, apesar de não haver regras específicas do que fazer ou não, é sempre uma boa prática investir na boa convivência com os vizinhos.
Como você pode perceber, sair de casa e morar sozinho pode ser um desafio e tanto. Ainda assim, essa etapa faz parte do desenvolvimento pessoal e vai permitir que você experimente uma sensação completa de liberdade pela primeira vez.
Além disso, você se tornará mais responsável. Isso quer dizer que você vai ter que definir prioridades, né?
E para que a sua experiência seja a melhor possível, não tenha medo de pedir ajuda sempre que precisar e se prepare financeiramente e com calma para essa nova fase.
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