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Planejamento

Sair de casa: guia completo para morar sozinho!

15/03/2022

19min de leitura

Time Luggo

Editor de Conteúdo

Time Luggo
Sair de casa: guia completo para morar sozinho!

Sair da casa dos pais e ir morar sozinho… Esse é o sonho de muita gente que busca ter mais independência e liberdade. 

E dar esse passo é uma das decisões mais importantes na vida de uma pessoa. É nessa etapa que você vai aprender  a se virar sozinho, já que será o único responsável pelas tarefas do dia a dia.

E é justamente por esse motivo que esse momento exige pés no chão, muita calma e planejamento. 

Quer saber mais sobre esse assunto? A seguir, vamos explicar tudo o que você precisa saber para morar em um espaço só seu. Vamos lá? 

Quero sair de casa, e agora?

Muitos motivos podem te levar a querer sair da casa dos pais. Os mais comuns são a necessidade de ter  um cantinho para chamar de seu lar, com as suas regras e, claro, o mais importante: liberdade. 

Independentemente dos motivos, é preciso tomar essa decisão de uma forma bem planejada para que a transição de morar na casa dos pais para a vida solo, seja a mais tranquila possível. Para isso, é preciso se preparar para as mudanças que virão e avaliar com cuidado os seguintes pontos:

1. Analise a sua condição financeira

Você tem renda fixa? Consegue pagar todas as contas fixas e variáveis da casa sozinho? Vai precisar que seus pais te banquem por um tempo? Responder essas questões te ajuda a entender as suas possibilidades iniciais de viver por conta própria e de que forma isso vai se realizar. 

Ter uma renda é importante para dar esse passo de uma forma mais firme, afinal, ao decidir morar sozinho, quer dizer que você vai precisar  se virar nos 30 em alguns momentos e, por isso, não dá para esquecer o planejamento financeiro. 

De forma geral, as despesas se enquadram em duas categorias: as fixas e as variáveis. As fixas, como o nome sugere, são as mesmas todos os meses. Aluguel, água, luz, telefone e internet fazem parte dessa categoria.

Já as despesas variáveis mudam de um mês para o outro. Como exemplo, podemos citar as compras do supermercado, gastos com aplicativos de transporte e consultas médicas.

Por isso, antes de arrumar as malas, simule todos os gastos que você terá ao se mudar. Considere também os gastos com alimentação e lazer, o que é fundamental para garantir que você conseguirá manter o seu estilo de vida.

Existem diversos aplicativos e planilhas já automatizadas que são uma mão na roda e facilitam muito essa gestão de despesas.

2. Considere a sua carreira atual

Agora que você identificou de que forma terá seu sustento e quais são seus gastos, é hora de entender como está sua carreira: como tem fluido o seu trabalho? Há mais chances de ser promovido ou demitido?  Sua empresa pode precisar te transferir para outra cidade? 

Fazer essa auto análise é importante para garantir um meio seguro de sobrevivência já que você vai assumir muitos outros compromissos financeiros que não podem ser deixados de lado.

3. Simule como será essa nova etapa da sua vida

A gente já deu um spoiler disso ali em cima, mas não custa reforçar. Então, que tal aproveitar enquanto ainda  está na casa dos seus pais para simular como será essa nova etapa da vida?! 

Como? É simples! Comece a preparar todas as suas refeições, lave as roupas, organize a casa e se ofereça para ajudar com as despesas do mês.

Assim você vai ter uma noção mais clara de como será a sua vida nos próximos meses e se sentirá mais seguro para seguir em frente.

A imagem mostra uma pessoa fazendo contas com uma calculadora e uma notinha de mercado para ilustrar o planejamento financeiro necessário antes de sair de casa e morar sozinho
O planejamento financeiro é fundamental para não queimar a largada, por isso, coloque na ponta do lápis todos os seus gastos e despesas

4. Tenha uma boa pontuação de crédito

Se você nunca se preocupou com o seu score de crédito, chegou a hora de mudar esse raciocínio.

Por quê? Bom, caso você precise fazer um empréstimo para dar aquela mão nas despesas dos meses iniciais, fique sabendo que a sua pontuação será avaliada. Vai alugar um imóvel? Pois saiba que seu histórico de crédito também será analisado antes da assinatura do contrato.

Se a sua pontuação não for tão alta, você pode buscar por pessoas com uma boa avaliação de crédito para serem responsáveis pelo contrato com você.

Mas, vamos ser sinceros, é sempre uma boa ideia começar a construir uma pontuação de crédito saudável, principalmente se você pretende alugar um apartamento maior ou financiar um imóvel no futuro, fora que pode tomar decisões desse tipo sem precisar depender de ninguém.

5. Encontre um bom lugar para morar

A busca de um lugarzinho para chamar de seu é uma das etapas mais gostosas e importantes. E, apesar da ansiedade que esse momento gera, é preciso muita paciência e pesquisa para não errar na hora de escolher o seu futuro lar.

Para fazer isso, primeiramente, defina que tipo de imóvel você pretende morar. É uma casa? Apartamento? Condomínio? 

Apartamentos em condomínios podem ser uma ótima opção por oferecerem maior segurança e facilidade de contato com os vizinhos em caso de emergência, o que ajuda muito quando se vai morar sozinho pela primeira vez.

Mas, independentemente do tipo de imóvel, além do preço, é importante considerar também:

Localização: o ideal é que ele seja próximo da faculdade, trabalho e de meios de transporte, te dando maior mobilidade e menos tempo no trânsito ao longo do dia.

Praticidade: o imóvel deve ser perto de supermercados, padarias, farmácias e de centros comerciais. Pensar nesse detalhe facilita demais a sua rotina, ainda mais se você não tem muito tempo sobrando.

Tamanho: o tamanho do imóvel influencia diretamente no conforto. Ele não precisa ser grande demais, o importante é que seja projetado para proporcionar praticidade e conforto a você e às suas necessidades, claro.

Está difícil pensar em um condomínio que pode ter tudo isso em um só lugar e com um valor que cabe no bolso? Dá uma olhadinha no Luggo Vilas Parque, em Lauro de Freitas, na Bahia. Ter praticidade e conforto em um cantinho só seu, pode ser mais simples do que você imagina!

A imagem mostra o condomínio Luggo Vilas Parque com uma área verde ao fundo para ilustrar a importância de escolher um imóvel com boa localização antes de sair de casa para morar sozinho
Quando estiver escolhendo o seu novo lar, fique atento à facilidade de locomoção em volta do condomínio e à opções próximas de lazer

6. Prepare-se psicologicamente

Lidar com mudanças nem sempre é fácil, ainda mais quando elas alteram a rotina por completo.

A saída da casa dos pais impacta tanto do ponto de vista social, afinal de contas, você não terá a companhia dos seus pais o tempo todo como antes, psicológica, porque as responsabilidades e desafios podem ser muitos, o que pode gerar medos e inseguranças, e, claro, financeira, uma vez que será preciso assumir todas as despesas.

Para evitar essas situações, procure se preparar emocionalmente para enfrentar essa nova fase. Pense nas coisas boas que virão e nas novas habilidades que você vai desenvolver saindo da sua zona de conforto.

Não que seja mais fácil, mas ao analisar friamente todos os aspectos dessa mudança, verá que só tem a ganhar.

Outra forma de evitar isso é participar de comunidades virtuais e trocar experiências com quem já passou por algo parecido. Assim você vai ter uma base de como é e como se  preparar para os possíveis futuros perrengues. 

Quais são os primeiros passos dessa nova etapa?

A melhor forma de alcançar o que se deseja é fazer um plano de ação. Isso vai permitir que você se mude o mais rápido possível sem deixar de lado o planejamento, evitando erros ou uma experiência ruim.

Quer saber por onde começar? Veja abaixo:

1. Aprenda a economizar

Essa é a dica de ouro para quem quer sair da casa dos pais: não gaste mais do que você ganha. Estourar o seu orçamento vai te deixar no vermelho e com dores de cabeça por muito tempo.

O ideal é manter os seus gastos abaixo do valor que você ganha, isso vai te trazer tranquilidade, o que é importante, principalmente nos primeiros meses na casa nova, período que pode ser naturalmente difícil por causa da adaptação. 

Nesse cenário, uma boa ideia é apelar para o famoso corte de gastos, ou seja, eliminar o que não é necessário. É claro que você não precisa parar de ir a festas ou de pedir um delivery, mas se o seu foco for economizar, é bom diminuir a frequência desses hábitos. 

Analise também o seu lado consumista: você compra coisas por impulso e sem uma necessidade real? Identifique o que de fato precisa no seu dia a dia e de onde vem os impulsos de consumo quando eles aparecerem. 

Por exemplo: se você acompanha blogueiros de moda, games, papelarias e não resiste aos famosos cupons e dicas, talvez seja uma boa dar um tempo nesse tipo de conteúdo. 

Lembre-se: você será o único responsável por suas despesas, por isso é importante se ajustar o mais rápido possível à sua nova realidade.

2. Tenha um fundo de emergência

Para ter mais segurança nessa etapa da vida, considere manter um fundo de reserva. Recomendado por todo especialista em finanças pessoais, esse dinheiro deve ser usado para cobrir gastos inesperados sem que seja preciso fazer empréstimos ou limitar ainda mais o consumo.

Uma forma de fazer isso é aplicando a técnica 50, 30, 20. Ou seja, 50% da sua renda mensal é separada para as despesas fixas e essenciais, 30% para as variáveis e 20% guardadas para reserva de emergência ou poupança. 

O ideal é ter o equivalente a 6 meses de despesas reservado para alguma emergência, mas quem está se mudando pela primeira vez pode guardar a metade disso. Nesse caso, é só continuar juntando dinheiro nos próximos meses.

3. Mobilie a casa aos poucos

Não se deixe levar pela empolgação de ir morar sozinho. Na hora de escolher os itens para a sua casa, procure priorizar os objetos essenciais para os primeiros meses e, antes da compra, faça uma boa comparação de preços.

Se quiser economizar ainda mais, dá para soltar a criatividade e personalizar móveis mais antigos que você tem ou comprar em lojas de móveis seminovos e usados. 

E uma dica de ouro: avalie o que você já tem. Isso vai fazer a diferença, porque quanto menos coisas você tiver que embalar, mais fácil (e mais barata) será a sua mudança lá na frente.

Por isso, tente doar seus itens seminovos para instituições de caridade ou repassá-los pra algum amigo.

Se quiser uma grana extra, você também pode vender alguns objetos em feiras de objetos usados ou em sites especializados nesse tipo de produto.

A imagem mostra uma mulher em uma loja de decoração olhando os lustres para ilustrar a escolha de decoração da casa quando se passa a morar sozinho
Na hora da escolha do imóvel e dos móveis não tenha pressa: pesquise e faça comparações de preços para não ter dor de cabeça no futuro

4. Marque a data da mudança

Depois de tudo em ordem é hora de agendar a data da mudança! E quanto antes fizer isso, melhor, afinal de contas, assim você consegue definir o tempo para fazer todo esse processo de sair de casa e ser independente com muito mais calma. 

Para a mudança, você pode contar com a ajuda de amigos e familiares ou, se estiver com uma grana sobrando, contratar uma empresa especializada. 

Nesse segundo caso, considere pagar pessoal só para carregar e descarregar os móveis e objetos mais pesados. Isso vai sair mais barato do que pagar pelo serviço completo, que geralmente inclui embalo de objetos, carga, descarga e o transporte.

5. Empacote roupas e objetos pessoais

É hora de fazer as malas para sair de casa, mas por onde começar? Comece pelos itens não essenciais, ou seja, aqueles que você não vai usar nos próximos dias como fotos, livros e objetos de decoração e tudo aquilo que não será necessário tão cedo.

Mas não guarde tudo! É fundamental preparar uma bolsa com itens de higiene e roupas para passar as primeiras semanas, assim você evita o estresse de ficar caçando as coisas que precisa no meio da bagunça.

No meio de caixas e peças, é bem fácil perder as coisas, então, deixe por perto seu celular, documentos e objetos de valor. 

6. Contrate  serviços essenciais

Ao sair da casa dos pais você deve garantir que tudo estará funcionando bem. Se você vai se mudar para um apartamento, provavelmente, não terá que se preocupar em ligar para as empresas de água e luz, a menos que o fornecimento tenha sido interrompido.

Nesse caso, ligue para as fornecedoras o quanto antes para avisar que você vai se mudar e solicite que o serviço seja normalizado. É a vida adulta chamando. 

Outros serviços podem ser contratados nessa etapa, dependendo das suas necessidades e, claro, das suas finanças. 

Se você trabalha e estuda, ter um bom plano de internet em casa é indispensável, porém, gastos com TV a cabo e serviços de streaming, por exemplo, podem ser assinados quando você estiver mais estável no seu novo lar.

7. Atualize o seu endereço

Se você costuma receber correspondências, não esqueça de alterar o seu endereço

O processo é bem simples e rápido, é só entrar no site ou no aplicativo da empresa e alterar os dados. Você também pode escolher a fatura digital, nesse caso você vai receber os boletos pelo e-mail ou pelo aplicativo de mensagens que você preferir.

Bem mais simples, não?

O que fazer depois de  sair da casa dos pais?

Para passar por essa fase sem grandes problemas, você deve aprender a lidar com todas as situações que podem surgir.

Separamos algumas dicas que vão te ajudar nisso:

1. Estabeleça uma rotina

A imagem mostra uma mulher escrevendo em um caderno e sentada na cama para ilustrar a liberdade e a responsabilidade que se assume ao sair de casa para morar sozinho
A liberdade de morar sozinho traz muitas responsabilidades

Morar sozinho requer equilíbrio entre o que se quer e o que é necessário fazer. Para não ficar na mão, defina um cronograma de tarefas adaptado à sua realidade. 

Nele, você pode incluir as tarefas cotidianas, como separar alguns dias para fazer comida (ou preparar de uma vez e congelar tudo para a  semana), fazer faxina e as compras do mês.

Pensar nesses detalhes, além de deixar o ambiente mais organizado e saudável, não te deixa desprevenido pra quando você estiver com o tempo mais apertado por conta de alguma situação inesperada.

2. Se precisar, peça ajuda

Não é porque você resolveu sair de casa e ser mais independente que tem que resolver tudo sozinho. Por se tratar de algo novo, é normal surgir dúvidas sobre muitas questões ou precisar de ajuda para resolver um problema ou outro.

Por isso, é importante contar com a ajuda de um amigo ou familiar nessa etapa de transição.

Além disso, é bom pedir conselhos de alguém que saiba quais itens vão deixar a sua cozinha mais funcional, para facilitar momentos difíceis como desentupir o vaso sanitário, por exemplo. 

A dica aqui é simples: precisou de ajuda? Peça um help! 

3. Mantenha uma boa relação com seus pais

Depois de sair de casa, o relacionamento com os seus pais pode mudar muito. Mas que tal encarar isso como uma chance para tornar a relação melhor?

Para garantir que os seus pais não se preocupem demais, ligue ou mande mensagens com certa frequência, pelo menos nas primeiras semanas.

Além disso, sempre que possível apareça para almoçar ou fazer um lanchinho da tarde, isso vai diminuir as preocupações e você aproveita para matar a saudade do rango dos pais. 

A imagem mostra um casal sentado no chão e interagindo com a tela de um computador para ilustrar o relacionamento com os pais por vídeo chamada após sair de casa
As chamadas de vídeo também são uma boa na hora de manter contato com a família e se sentir próximo dela. Créditos / Imagem de Omar Medina por Pixabay 

Outra dica: se mostre disponível para conversar e entre em contato com eles sempre que sentir vontade. A falta de diálogo é o principal problema enfrentado por pais e filhos. Por isso, encontre meios para equilibrar a sua nova vida com as necessidades da sua família.

4. Aprenda a lidar com a solidão

Um dos principais desafios para quem vai morar sozinho é lidar com a solidão. Deixar de conviver com muitas pessoas, de uma hora para outra, pode ser um impacto gigante, gerando sentimentos de tristeza, saudade e solidão.

Uma forma de lidar melhor com isso é aprender a gostar de ficar sozinho. Para isso, busque novas atividades prazerosas, cuide de si mesmo e aproveite para exercitar o autoconhecimento. 

Quanto a saudade, ela pode apertar, principalmente nos primeiros meses. Por isso, não deixe de fazer contato com pessoas que são importantes para você. Também vale sair com os amigos e participar de pequenas reuniões com os colegas de trabalho.

Quais as vantagens de sair da casa dos pais?

Todo esse trabalho só vale a pena se você usufruir dos benefícios de morar em uma casa nova, por isso, anota aí as principais vantagens de morar sozinho:

Fazer o que quiser no tempo livre

Quem divide a casa com outras pessoas sabe que nem sempre é possível ver TV à tarde ou fazer uma festa no meio da semana.

E como as ações de um morador interferem na rotina de todos, fica difícil não abrir mão de certas coisas, né? 

Por outro lado, quando você sair da casa dos pais vai poder fazer o que quiser no seu tempo livre, o que te dará maior liberdade para escolher e aproveitar o que realmente gosta.

A imagem mostra uma pessoa pintando com aquarela para ilustrar a descoberta de novas atividades depois de sair de casa
Morando sozinho você vai ter mais tempo para curtir seus hobbies e descobrir outras atividades de que gosta

Ter mais tranquilidade

Quem mora com a família sabe o quanto pode ser difícil desfrutar de um tempo maior de sossego, ainda mais quando se tem uma família grande.

Se você precisa estudar para uma prova ou trabalhar em casa, sabe como o silêncio é importante para desempenhar essas atividades. 

Além disso, nada como um pouco de paz depois de um dia exaustivo de trabalho e estudos. A tranquilidade faz parte da rotina de quem mora sozinho.

E se o ambiente estiver tranquilo demais para você é só chamar os amigos com mais frequência para uma festinha ou outra, sem ter que pedir autorização para ninguém. 

Mas olha lá, hein, morar sozinho não significa que você pode fazer o que quiser do jeito que quiser, afinal, caso more em condomínios ou apartamentos, é preciso respeitar as regras de convivência.  

Já para casas residenciais, apesar de não haver regras específicas do que fazer ou não, é sempre uma boa prática investir na boa convivência.

Deixar a casa do seu jeito

Sua casa, suas regras, certo? Sim e não. Se você alugar um imóvel não poderá sair derrubando paredes, porque, muito provavelmente, vai ter  que pedir a autorização do proprietário. 

Mas isso não é um grande problema, afinal, há milhares de formas de decorar sem quebrar nadinha.

Ou seja, você poderá colocar em prática ideias de decoração, exibir todas as suas coleções ou pertences pessoais e trocar os móveis de lugar do jeito que achar melhor.

E não importa se o apartamento é grande ou pequeno, você pode personalizar todos os espaços para ajustá-los  às suas necessidades. Isso significa que você poderá transformar o quarto extra em escritório ou abrir mão da sala de jantar para ter uma sala de televisão. O limite é a sua imaginação. 

Como você pode perceber, sair de casa e morar sozinho pode ser um desafio e tanto. Ainda assim, essa etapa faz parte do crescimento pessoal e vai permitir que você experimente uma sensação completa de liberdade pela primeira vez.

Além disso, você se tornará mais responsável. Isso quer dizer que você vai ter que definir prioridades, né? 

E para que a sua experiência seja a melhor possível, não tenha medo de pedir ajuda sempre que precisar e se prepare financeiramente e com calma para essa nova fase.

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